COLONIZAÇÃO E EMANCIPAÇÃO DAS AMÉRICAS
No século XVIII houve um grande crescimento da população das colônias inglesas. Em cerca de 70 anos, passou de 250 mil para 2 milhões e meio de pessoas, conforme dados dos quadros abaixo:
Um dos fatores que contribuiu para esse crescimento foi:
A transferência da família real inglesa para as colônias, fugindo das guerras e da invasão do país pela Invencível Armada espanhola.
A expansão do comércio triangular, que levou um grande número de escravos para a ampliação da mão-de-obra nas pequenas fábricas das colônias do Norte.
A imigração em massa de povos não ingleses para as colônias fugindo das guerras na Europa, entre eles alemães, escoceses, irlandeses e franceses.
A concessão de terras dadas pelos ingleses aos indígenas e ex-escravos, para que pudesse contribuir com seu trabalho para o crescimento da urbanização nas colônias.
A migração de tribos indígenas do interior das planícies para as colônias litorâneas, em busca de melhores condições de sobrevivência.
Leia a citação a seguir:
Moldada em uma situação inédita, a mentalidade fundadora elaborou uma ideologia confusa e contraditória apenas na aparência. A rigor, correspondia exatamente à nova sociedade feudo-burguesa que se constituía nessas Índias que queriam ser uma nova Europa, mas que, na verdade, eram somente fronteira e periferia da Europa velha. (ROMERO, José Luis. América Latina: as cidades e as ideias. 2004, p.100)
A respeito da mentalidade fundadora no processo de construção das cidades espanholas, podemos afirmar que:
As cidades coloniais em nada se assemelhavam com as cidades europeias, principalmente em virtude da preservação das cidades indígenas, que possuíam grande esplendor.
A América era vista uma extensão da Europa, por esta razão, a ideia de destruir para implantar o modelo urbano europeu implicava uma visão mundo européia, cristã e expansionista.
Como a Europa preservava uma mentalidade medieval, a mentalidade fundadora espanhola implantou um modelo renascentista para as cidades coloniais na América.
As cidades coloniais deveriam ser superiores às cidades europeias, por isso a mentalidade fundadora espanhola inaugurou um novo modelo de urbanização: o traçado quadriculado.
A América representava uma Nova Espanha, mas as cidades coloniais deveriam preservar os modos de vida nativos para facilitar o processo de domesticação dos indígenas.
A Igreja Católica na América espanhola foi organizada a partir de uma alta hierarquia eclesiástica herdada da metrópole. Dessa organização merece destaque a criação de missões e reduções, cujo papel fundamental era:
estabelecer um conjunto das ordens e congregações religiosas para seguir as regras de vida cristã.
exercer violenta censura sobre as atividades intelectuais e perseguir os hereges.
ser responsável pela obra missionária, pela legislação dentro do sínodo diocesano e pela instrução dos padres nos seminários.
promover a evangelização dos índios e integrá-los no processo de colonização.
cuidar de consagrações, de nomeações e do funcionamento judicial da Igreja.
A influência do contexto político-econômico vivido pela Europa em meados do século XIX também foi preponderante para o êxito dos governos liberais na América Latina após 1850. Entre as principais influências desse período destaca-se:
A Segunda Revolução Francesa, o imperialismo e as ideias marxistas.
A Segunda Revolução Industrial, o liberalismo científico e as ideias imperialistas.
A Segunda Revolução Industrial, o desenvolvimento do capitalismo e as ideias positivistas.
A Independência dos EUA, a expansão imperialista e as ideias positivistas.
A Revolução Burguesa na Inglaterra, a Revolução Francesa e as ideias iluministas.
Simon Bolívar, um dos principais líderes da independência na América Latina, defendia a integração dos países como forma de consolidar as independências políticas e evitar a dependência econômica em relação aos Estados Unidos e à Inglaterra.
Sobre o ideal pan-americanista bolivariano, assinale a alternativa correta:
Foi criado com o objetivo de defender a industrialização da América Latina por meio da importação de produtos europeus e norte-americanos.
Buscava o apoio da Espanha para a organização política dos novos estados na luta contra o caudilhismo.
Defendeu a necessidade de uma confederação dos países recém instalados no continente, buscando seu inter-relacionamento, numa proposta que contrabalançava o peso dos Estados Unidos e seu expansionismo.
Fortalecia um ideal de Pan-Americanismo fundado no predomínio da América Latina sobre os Estados Unidos.
Foi constituído por 12 países da América Latina, tinha como objetivo reforçar os laços entre as nações e integrá-las num bloco homogêneo, visando a coordenação política, econômica e social da região.
Em termos demográficos, a conquista e a colonização da América pelos espanhóis revelou-se uma tragédia para os povos indígenas. Vários autores destacaram o caso do México central, afirmando que entre os séculos XVI e XVII ocorreram uma dizimação do povo asteca e povos adjacentes. Vários fatores contribuíram para os registros sobre esses genocídios. Sobre eles, considere as afirmativas a seguir:
I - A ação dos espanhóis na desocupação das terras dos nativos foi decisiva, visando à exploração agrícola extensiva aos moldes europeus do período.
II - Um fator importante foi a intensa utilização da mão-de-obra indígena na construção das cidades e no processo de mineração.
III - A profunda alteração efetuada pelos europeus no sistema produtivo e cultural das populações ameríndias levou fome e doenças às comunidades.
IV - A crise demográfica foi influenciada pela disseminação entre os membros das comunidades indígenas de atitudes, como suicídio, infanticídio, abortos e abstinência sexual entre os casais.
É correto apenas o que se afirma em:
II, III e IV.
I e II.
III e IV.
I e III.
I, II e IV.
A colonização inglesa na América iniciou-se tardiamente - se comparada à colonização Ibérica - e ganhou impulso apenas no século XVII, com a ação das companhias de comércio particulares, que fundaram os primeiros núcleos urbanos.
Sobre a colonização inglesa, analise as afirmativas a seguir:
I - Dentre as pessoas que foram enviadas para as colônias estão nobres, pequenos proprietários, aventureiros, órfãos, mulheres; a maioria sem recursos e degredados.
II - A Inglaterra impôs às Treze Colônias um modelo de colonização centralizado, nos moldes da colonização ibérica.
III - A perseguição religiosa na Inglaterra motivou a vinda de milhares de puritanos que estabeleceram nas colônias do norte uma convivência pacífica baseada na tolerância religiosa.
IV - Na América Inglesa predominaram núcleos coloniais separados, marcados pela forte autonomia política e administrativa.
É correto apenas o que se afirma em:
I e III.
I e IV.
I, III e IV.
I, II e III.
II e IV.
Leia com atenção o fragmento a seguir:
"Os dirigentes decididos a conquistar o poder político, os intelectuais teóricos da liberdade, acorrem necessariamente, em um dado momento, ao descontentamento das massas, à revolução da miséria. Mas, aqui, as massas são - em diversas proporções e segundo os diferentes países - índios, mestiços, negros, livres ou escravos'' (VILAR, s/d, p. 50). Ainda não são um povo, em termos políticos. "Como convencê-los de que formavam parte, junto com a minoria nativa, da mesma 'nação', de uma mesma 'pátria'?" (VILAR, s/d, p. 50). Acontece que o Estado nacional que começava a formar-se emergia como um núcleo de interesses de setores dominantes, geralmente brancos. (IANNI, Octavio. A questão nacional na América Latina, 1988, p.7).
O texto de Vilar, citado por Octavio Ianni, apresenta uma visão crítica da formação da nação na América Latina, após sua independência política. A partir do texto pode-se concluir que:
As camadas populares não eram capazes de compreender a importância da independência dos territórios colonizados.
Apesar da formação dos novos Estados ter contato com a participação classes populares, elas não conseguiram manter-se no poder, entregando-o para a elite espanhola.
A independência foi alcançada apenas no aspecto político, uma vez que a antiga metrópole (Espanha) manteve o domínio econômico sobre sua ex-colônia.
A formação do Estado nacional foi liderada por uma elite colonial sem maiores compromissos com a situação dos índios, negros e mestiços.
A formação dos Estados nacionais foi realizada sob a liderança da Inglaterra, tornando a elite e o povo simples massa de manobra.
A independência das 13 colônias se tornou um exemplo para as demais colônias ibéricas buscarem sua liberdade. Mas, internamente, os primeiros anos pós-independência significaram um desafio para os Estados Unidos buscarem sua organização política. Sobre este período, analise as afirmativas a seguir:
I – Houve uma preocupação em criar símbolos que representassem a nova pátria – como a bandeira e a águia – e reforçassem a construção de uma identidade nacional.
II – A primeira preocupação foi unificar as 13 colônias num estado monárquico, fortalecendo o poder do governo central.
III – A nova Constituição norte-americana propunha a autonomia para os Estados, a divisão de poderes e maior representatividade popular.
IV – Apesar das liberdades conquistadas, a independência foi negativa para os índios, pois significou a tomada de seus territórios. Para os negros, a independência em nada mudou sua condição de escravidão.
É correto apenas o que se afirma em:
A transferência da família real inglesa para as colônias, fugindo das guerras e da invasão do país pela Invencível Armada espanhola.
A expansão do comércio triangular, que levou um grande número de escravos para a ampliação da mão-de-obra nas pequenas fábricas das colônias do Norte.
A imigração em massa de povos não ingleses para as colônias fugindo das guerras na Europa, entre eles alemães, escoceses, irlandeses e franceses.
A concessão de terras dadas pelos ingleses aos indígenas e ex-escravos, para que pudesse contribuir com seu trabalho para o crescimento da urbanização nas colônias.
A migração de tribos indígenas do interior das planícies para as colônias litorâneas, em busca de melhores condições de sobrevivência.
Leia a citação a seguir:
Moldada em uma situação inédita, a mentalidade fundadora elaborou uma ideologia confusa e contraditória apenas na aparência. A rigor, correspondia exatamente à nova sociedade feudo-burguesa que se constituía nessas Índias que queriam ser uma nova Europa, mas que, na verdade, eram somente fronteira e periferia da Europa velha. (ROMERO, José Luis. América Latina: as cidades e as ideias. 2004, p.100)
A respeito da mentalidade fundadora no processo de construção das cidades espanholas, podemos afirmar que:
As cidades coloniais em nada se assemelhavam com as cidades europeias, principalmente em virtude da preservação das cidades indígenas, que possuíam grande esplendor.
A América era vista uma extensão da Europa, por esta razão, a ideia de destruir para implantar o modelo urbano europeu implicava uma visão mundo européia, cristã e expansionista.
Como a Europa preservava uma mentalidade medieval, a mentalidade fundadora espanhola implantou um modelo renascentista para as cidades coloniais na América.
As cidades coloniais deveriam ser superiores às cidades europeias, por isso a mentalidade fundadora espanhola inaugurou um novo modelo de urbanização: o traçado quadriculado.
A América representava uma Nova Espanha, mas as cidades coloniais deveriam preservar os modos de vida nativos para facilitar o processo de domesticação dos indígenas.
A Igreja Católica na América espanhola foi organizada a partir de uma alta hierarquia eclesiástica herdada da metrópole. Dessa organização merece destaque a criação de missões e reduções, cujo papel fundamental era:
estabelecer um conjunto das ordens e congregações religiosas para seguir as regras de vida cristã.
exercer violenta censura sobre as atividades intelectuais e perseguir os hereges.
ser responsável pela obra missionária, pela legislação dentro do sínodo diocesano e pela instrução dos padres nos seminários.
promover a evangelização dos índios e integrá-los no processo de colonização.
cuidar de consagrações, de nomeações e do funcionamento judicial da Igreja.
A influência do contexto político-econômico vivido pela Europa em meados do século XIX também foi preponderante para o êxito dos governos liberais na América Latina após 1850. Entre as principais influências desse período destaca-se:
A Segunda Revolução Francesa, o imperialismo e as ideias marxistas.
A Segunda Revolução Industrial, o liberalismo científico e as ideias imperialistas.
A Segunda Revolução Industrial, o desenvolvimento do capitalismo e as ideias positivistas.
A Independência dos EUA, a expansão imperialista e as ideias positivistas.
A Revolução Burguesa na Inglaterra, a Revolução Francesa e as ideias iluministas.
Simon Bolívar, um dos principais líderes da independência na América Latina, defendia a integração dos países como forma de consolidar as independências políticas e evitar a dependência econômica em relação aos Estados Unidos e à Inglaterra.
Sobre o ideal pan-americanista bolivariano, assinale a alternativa correta:
Foi criado com o objetivo de defender a industrialização da América Latina por meio da importação de produtos europeus e norte-americanos.
Buscava o apoio da Espanha para a organização política dos novos estados na luta contra o caudilhismo.
Defendeu a necessidade de uma confederação dos países recém instalados no continente, buscando seu inter-relacionamento, numa proposta que contrabalançava o peso dos Estados Unidos e seu expansionismo.
Fortalecia um ideal de Pan-Americanismo fundado no predomínio da América Latina sobre os Estados Unidos.
Foi constituído por 12 países da América Latina, tinha como objetivo reforçar os laços entre as nações e integrá-las num bloco homogêneo, visando a coordenação política, econômica e social da região.
Em termos demográficos, a conquista e a colonização da América pelos espanhóis revelou-se uma tragédia para os povos indígenas. Vários autores destacaram o caso do México central, afirmando que entre os séculos XVI e XVII ocorreram uma dizimação do povo asteca e povos adjacentes. Vários fatores contribuíram para os registros sobre esses genocídios. Sobre eles, considere as afirmativas a seguir:
I - A ação dos espanhóis na desocupação das terras dos nativos foi decisiva, visando à exploração agrícola extensiva aos moldes europeus do período.
II - Um fator importante foi a intensa utilização da mão-de-obra indígena na construção das cidades e no processo de mineração.
III - A profunda alteração efetuada pelos europeus no sistema produtivo e cultural das populações ameríndias levou fome e doenças às comunidades.
IV - A crise demográfica foi influenciada pela disseminação entre os membros das comunidades indígenas de atitudes, como suicídio, infanticídio, abortos e abstinência sexual entre os casais.
É correto apenas o que se afirma em:
II, III e IV.
I e II.
III e IV.
I e III.
I, II e IV.
A colonização inglesa na América iniciou-se tardiamente - se comparada à colonização Ibérica - e ganhou impulso apenas no século XVII, com a ação das companhias de comércio particulares, que fundaram os primeiros núcleos urbanos.
Sobre a colonização inglesa, analise as afirmativas a seguir:
I - Dentre as pessoas que foram enviadas para as colônias estão nobres, pequenos proprietários, aventureiros, órfãos, mulheres; a maioria sem recursos e degredados.
II - A Inglaterra impôs às Treze Colônias um modelo de colonização centralizado, nos moldes da colonização ibérica.
III - A perseguição religiosa na Inglaterra motivou a vinda de milhares de puritanos que estabeleceram nas colônias do norte uma convivência pacífica baseada na tolerância religiosa.
IV - Na América Inglesa predominaram núcleos coloniais separados, marcados pela forte autonomia política e administrativa.
É correto apenas o que se afirma em:
I e III.
I e IV.
I, III e IV.
I, II e III.
II e IV.
Leia com atenção o fragmento a seguir:
"Os dirigentes decididos a conquistar o poder político, os intelectuais teóricos da liberdade, acorrem necessariamente, em um dado momento, ao descontentamento das massas, à revolução da miséria. Mas, aqui, as massas são - em diversas proporções e segundo os diferentes países - índios, mestiços, negros, livres ou escravos'' (VILAR, s/d, p. 50). Ainda não são um povo, em termos políticos. "Como convencê-los de que formavam parte, junto com a minoria nativa, da mesma 'nação', de uma mesma 'pátria'?" (VILAR, s/d, p. 50). Acontece que o Estado nacional que começava a formar-se emergia como um núcleo de interesses de setores dominantes, geralmente brancos. (IANNI, Octavio. A questão nacional na América Latina, 1988, p.7).
O texto de Vilar, citado por Octavio Ianni, apresenta uma visão crítica da formação da nação na América Latina, após sua independência política. A partir do texto pode-se concluir que:
As camadas populares não eram capazes de compreender a importância da independência dos territórios colonizados.
Apesar da formação dos novos Estados ter contato com a participação classes populares, elas não conseguiram manter-se no poder, entregando-o para a elite espanhola.
A independência foi alcançada apenas no aspecto político, uma vez que a antiga metrópole (Espanha) manteve o domínio econômico sobre sua ex-colônia.
A formação do Estado nacional foi liderada por uma elite colonial sem maiores compromissos com a situação dos índios, negros e mestiços.
A formação dos Estados nacionais foi realizada sob a liderança da Inglaterra, tornando a elite e o povo simples massa de manobra.
A independência das 13 colônias se tornou um exemplo para as demais colônias ibéricas buscarem sua liberdade. Mas, internamente, os primeiros anos pós-independência significaram um desafio para os Estados Unidos buscarem sua organização política. Sobre este período, analise as afirmativas a seguir:
I – Houve uma preocupação em criar símbolos que representassem a nova pátria – como a bandeira e a águia – e reforçassem a construção de uma identidade nacional.
II – A primeira preocupação foi unificar as 13 colônias num estado monárquico, fortalecendo o poder do governo central.
III – A nova Constituição norte-americana propunha a autonomia para os Estados, a divisão de poderes e maior representatividade popular.
IV – Apesar das liberdades conquistadas, a independência foi negativa para os índios, pois significou a tomada de seus territórios. Para os negros, a independência em nada mudou sua condição de escravidão.
É correto apenas o que se afirma em:
Moldada em uma situação inédita, a mentalidade fundadora elaborou uma ideologia confusa e contraditória apenas na aparência. A rigor, correspondia exatamente à nova sociedade feudo-burguesa que se constituía nessas Índias que queriam ser uma nova Europa, mas que, na verdade, eram somente fronteira e periferia da Europa velha. (ROMERO, José Luis. América Latina: as cidades e as ideias. 2004, p.100)
As cidades coloniais em nada se assemelhavam com as cidades europeias, principalmente em virtude da preservação das cidades indígenas, que possuíam grande esplendor.
A América era vista uma extensão da Europa, por esta razão, a ideia de destruir para implantar o modelo urbano europeu implicava uma visão mundo européia, cristã e expansionista.
Como a Europa preservava uma mentalidade medieval, a mentalidade fundadora espanhola implantou um modelo renascentista para as cidades coloniais na América.
As cidades coloniais deveriam ser superiores às cidades europeias, por isso a mentalidade fundadora espanhola inaugurou um novo modelo de urbanização: o traçado quadriculado.
A América representava uma Nova Espanha, mas as cidades coloniais deveriam preservar os modos de vida nativos para facilitar o processo de domesticação dos indígenas.
A Igreja Católica na América espanhola foi organizada a partir de uma alta hierarquia eclesiástica herdada da metrópole. Dessa organização merece destaque a criação de missões e reduções, cujo papel fundamental era:
estabelecer um conjunto das ordens e congregações religiosas para seguir as regras de vida cristã.
exercer violenta censura sobre as atividades intelectuais e perseguir os hereges.
ser responsável pela obra missionária, pela legislação dentro do sínodo diocesano e pela instrução dos padres nos seminários.
promover a evangelização dos índios e integrá-los no processo de colonização.
cuidar de consagrações, de nomeações e do funcionamento judicial da Igreja.
A influência do contexto político-econômico vivido pela Europa em meados do século XIX também foi preponderante para o êxito dos governos liberais na América Latina após 1850. Entre as principais influências desse período destaca-se:
A Segunda Revolução Francesa, o imperialismo e as ideias marxistas.
A Segunda Revolução Industrial, o liberalismo científico e as ideias imperialistas.
A Segunda Revolução Industrial, o desenvolvimento do capitalismo e as ideias positivistas.
A Independência dos EUA, a expansão imperialista e as ideias positivistas.
A Revolução Burguesa na Inglaterra, a Revolução Francesa e as ideias iluministas.
Simon Bolívar, um dos principais líderes da independência na América Latina, defendia a integração dos países como forma de consolidar as independências políticas e evitar a dependência econômica em relação aos Estados Unidos e à Inglaterra.
Sobre o ideal pan-americanista bolivariano, assinale a alternativa correta:
Foi criado com o objetivo de defender a industrialização da América Latina por meio da importação de produtos europeus e norte-americanos.
Buscava o apoio da Espanha para a organização política dos novos estados na luta contra o caudilhismo.
Defendeu a necessidade de uma confederação dos países recém instalados no continente, buscando seu inter-relacionamento, numa proposta que contrabalançava o peso dos Estados Unidos e seu expansionismo.
Fortalecia um ideal de Pan-Americanismo fundado no predomínio da América Latina sobre os Estados Unidos.
Foi constituído por 12 países da América Latina, tinha como objetivo reforçar os laços entre as nações e integrá-las num bloco homogêneo, visando a coordenação política, econômica e social da região.
Em termos demográficos, a conquista e a colonização da América pelos espanhóis revelou-se uma tragédia para os povos indígenas. Vários autores destacaram o caso do México central, afirmando que entre os séculos XVI e XVII ocorreram uma dizimação do povo asteca e povos adjacentes. Vários fatores contribuíram para os registros sobre esses genocídios. Sobre eles, considere as afirmativas a seguir:
I - A ação dos espanhóis na desocupação das terras dos nativos foi decisiva, visando à exploração agrícola extensiva aos moldes europeus do período.
II - Um fator importante foi a intensa utilização da mão-de-obra indígena na construção das cidades e no processo de mineração.
III - A profunda alteração efetuada pelos europeus no sistema produtivo e cultural das populações ameríndias levou fome e doenças às comunidades.
IV - A crise demográfica foi influenciada pela disseminação entre os membros das comunidades indígenas de atitudes, como suicídio, infanticídio, abortos e abstinência sexual entre os casais.
É correto apenas o que se afirma em:
II, III e IV.
I e II.
III e IV.
I e III.
I, II e IV.
A colonização inglesa na América iniciou-se tardiamente - se comparada à colonização Ibérica - e ganhou impulso apenas no século XVII, com a ação das companhias de comércio particulares, que fundaram os primeiros núcleos urbanos.
Sobre a colonização inglesa, analise as afirmativas a seguir:
I - Dentre as pessoas que foram enviadas para as colônias estão nobres, pequenos proprietários, aventureiros, órfãos, mulheres; a maioria sem recursos e degredados.
II - A Inglaterra impôs às Treze Colônias um modelo de colonização centralizado, nos moldes da colonização ibérica.
III - A perseguição religiosa na Inglaterra motivou a vinda de milhares de puritanos que estabeleceram nas colônias do norte uma convivência pacífica baseada na tolerância religiosa.
IV - Na América Inglesa predominaram núcleos coloniais separados, marcados pela forte autonomia política e administrativa.
É correto apenas o que se afirma em:
I e III.
I e IV.
I, III e IV.
I, II e III.
II e IV.
Leia com atenção o fragmento a seguir:
"Os dirigentes decididos a conquistar o poder político, os intelectuais teóricos da liberdade, acorrem necessariamente, em um dado momento, ao descontentamento das massas, à revolução da miséria. Mas, aqui, as massas são - em diversas proporções e segundo os diferentes países - índios, mestiços, negros, livres ou escravos'' (VILAR, s/d, p. 50). Ainda não são um povo, em termos políticos. "Como convencê-los de que formavam parte, junto com a minoria nativa, da mesma 'nação', de uma mesma 'pátria'?" (VILAR, s/d, p. 50). Acontece que o Estado nacional que começava a formar-se emergia como um núcleo de interesses de setores dominantes, geralmente brancos. (IANNI, Octavio. A questão nacional na América Latina, 1988, p.7).
O texto de Vilar, citado por Octavio Ianni, apresenta uma visão crítica da formação da nação na América Latina, após sua independência política. A partir do texto pode-se concluir que:
As camadas populares não eram capazes de compreender a importância da independência dos territórios colonizados.
Apesar da formação dos novos Estados ter contato com a participação classes populares, elas não conseguiram manter-se no poder, entregando-o para a elite espanhola.
A independência foi alcançada apenas no aspecto político, uma vez que a antiga metrópole (Espanha) manteve o domínio econômico sobre sua ex-colônia.
A formação do Estado nacional foi liderada por uma elite colonial sem maiores compromissos com a situação dos índios, negros e mestiços.
A formação dos Estados nacionais foi realizada sob a liderança da Inglaterra, tornando a elite e o povo simples massa de manobra.
A independência das 13 colônias se tornou um exemplo para as demais colônias ibéricas buscarem sua liberdade. Mas, internamente, os primeiros anos pós-independência significaram um desafio para os Estados Unidos buscarem sua organização política. Sobre este período, analise as afirmativas a seguir:
I – Houve uma preocupação em criar símbolos que representassem a nova pátria – como a bandeira e a águia – e reforçassem a construção de uma identidade nacional.
II – A primeira preocupação foi unificar as 13 colônias num estado monárquico, fortalecendo o poder do governo central.
III – A nova Constituição norte-americana propunha a autonomia para os Estados, a divisão de poderes e maior representatividade popular.
IV – Apesar das liberdades conquistadas, a independência foi negativa para os índios, pois significou a tomada de seus territórios. Para os negros, a independência em nada mudou sua condição de escravidão.
É correto apenas o que se afirma em:
estabelecer um conjunto das ordens e congregações religiosas para seguir as regras de vida cristã.
exercer violenta censura sobre as atividades intelectuais e perseguir os hereges.
ser responsável pela obra missionária, pela legislação dentro do sínodo diocesano e pela instrução dos padres nos seminários.
promover a evangelização dos índios e integrá-los no processo de colonização.
cuidar de consagrações, de nomeações e do funcionamento judicial da Igreja.
A influência do contexto político-econômico vivido pela Europa em meados do século XIX também foi preponderante para o êxito dos governos liberais na América Latina após 1850. Entre as principais influências desse período destaca-se:
A Segunda Revolução Francesa, o imperialismo e as ideias marxistas.
A Segunda Revolução Industrial, o liberalismo científico e as ideias imperialistas.
A Segunda Revolução Industrial, o desenvolvimento do capitalismo e as ideias positivistas.
A Independência dos EUA, a expansão imperialista e as ideias positivistas.
A Revolução Burguesa na Inglaterra, a Revolução Francesa e as ideias iluministas.
Simon Bolívar, um dos principais líderes da independência na América Latina, defendia a integração dos países como forma de consolidar as independências políticas e evitar a dependência econômica em relação aos Estados Unidos e à Inglaterra.
Sobre o ideal pan-americanista bolivariano, assinale a alternativa correta:
Foi criado com o objetivo de defender a industrialização da América Latina por meio da importação de produtos europeus e norte-americanos.
Buscava o apoio da Espanha para a organização política dos novos estados na luta contra o caudilhismo.
Defendeu a necessidade de uma confederação dos países recém instalados no continente, buscando seu inter-relacionamento, numa proposta que contrabalançava o peso dos Estados Unidos e seu expansionismo.
Fortalecia um ideal de Pan-Americanismo fundado no predomínio da América Latina sobre os Estados Unidos.
Foi constituído por 12 países da América Latina, tinha como objetivo reforçar os laços entre as nações e integrá-las num bloco homogêneo, visando a coordenação política, econômica e social da região.
Em termos demográficos, a conquista e a colonização da América pelos espanhóis revelou-se uma tragédia para os povos indígenas. Vários autores destacaram o caso do México central, afirmando que entre os séculos XVI e XVII ocorreram uma dizimação do povo asteca e povos adjacentes. Vários fatores contribuíram para os registros sobre esses genocídios. Sobre eles, considere as afirmativas a seguir:
I - A ação dos espanhóis na desocupação das terras dos nativos foi decisiva, visando à exploração agrícola extensiva aos moldes europeus do período.
II - Um fator importante foi a intensa utilização da mão-de-obra indígena na construção das cidades e no processo de mineração.
III - A profunda alteração efetuada pelos europeus no sistema produtivo e cultural das populações ameríndias levou fome e doenças às comunidades.
IV - A crise demográfica foi influenciada pela disseminação entre os membros das comunidades indígenas de atitudes, como suicídio, infanticídio, abortos e abstinência sexual entre os casais.
É correto apenas o que se afirma em:
II, III e IV.
I e II.
III e IV.
I e III.
I, II e IV.
A colonização inglesa na América iniciou-se tardiamente - se comparada à colonização Ibérica - e ganhou impulso apenas no século XVII, com a ação das companhias de comércio particulares, que fundaram os primeiros núcleos urbanos.
Sobre a colonização inglesa, analise as afirmativas a seguir:
I - Dentre as pessoas que foram enviadas para as colônias estão nobres, pequenos proprietários, aventureiros, órfãos, mulheres; a maioria sem recursos e degredados.
II - A Inglaterra impôs às Treze Colônias um modelo de colonização centralizado, nos moldes da colonização ibérica.
III - A perseguição religiosa na Inglaterra motivou a vinda de milhares de puritanos que estabeleceram nas colônias do norte uma convivência pacífica baseada na tolerância religiosa.
IV - Na América Inglesa predominaram núcleos coloniais separados, marcados pela forte autonomia política e administrativa.
É correto apenas o que se afirma em:
I e III.
I e IV.
I, III e IV.
I, II e III.
II e IV.
Leia com atenção o fragmento a seguir:
"Os dirigentes decididos a conquistar o poder político, os intelectuais teóricos da liberdade, acorrem necessariamente, em um dado momento, ao descontentamento das massas, à revolução da miséria. Mas, aqui, as massas são - em diversas proporções e segundo os diferentes países - índios, mestiços, negros, livres ou escravos'' (VILAR, s/d, p. 50). Ainda não são um povo, em termos políticos. "Como convencê-los de que formavam parte, junto com a minoria nativa, da mesma 'nação', de uma mesma 'pátria'?" (VILAR, s/d, p. 50). Acontece que o Estado nacional que começava a formar-se emergia como um núcleo de interesses de setores dominantes, geralmente brancos. (IANNI, Octavio. A questão nacional na América Latina, 1988, p.7).
O texto de Vilar, citado por Octavio Ianni, apresenta uma visão crítica da formação da nação na América Latina, após sua independência política. A partir do texto pode-se concluir que:
As camadas populares não eram capazes de compreender a importância da independência dos territórios colonizados.
Apesar da formação dos novos Estados ter contato com a participação classes populares, elas não conseguiram manter-se no poder, entregando-o para a elite espanhola.
A independência foi alcançada apenas no aspecto político, uma vez que a antiga metrópole (Espanha) manteve o domínio econômico sobre sua ex-colônia.
A formação do Estado nacional foi liderada por uma elite colonial sem maiores compromissos com a situação dos índios, negros e mestiços.
A formação dos Estados nacionais foi realizada sob a liderança da Inglaterra, tornando a elite e o povo simples massa de manobra.
A independência das 13 colônias se tornou um exemplo para as demais colônias ibéricas buscarem sua liberdade. Mas, internamente, os primeiros anos pós-independência significaram um desafio para os Estados Unidos buscarem sua organização política. Sobre este período, analise as afirmativas a seguir:
I – Houve uma preocupação em criar símbolos que representassem a nova pátria – como a bandeira e a águia – e reforçassem a construção de uma identidade nacional.
II – A primeira preocupação foi unificar as 13 colônias num estado monárquico, fortalecendo o poder do governo central.
III – A nova Constituição norte-americana propunha a autonomia para os Estados, a divisão de poderes e maior representatividade popular.
IV – Apesar das liberdades conquistadas, a independência foi negativa para os índios, pois significou a tomada de seus territórios. Para os negros, a independência em nada mudou sua condição de escravidão.
É correto apenas o que se afirma em:
A Segunda Revolução Francesa, o imperialismo e as ideias marxistas.
A Segunda Revolução Industrial, o liberalismo científico e as ideias imperialistas.
A Segunda Revolução Industrial, o desenvolvimento do capitalismo e as ideias positivistas.
A Independência dos EUA, a expansão imperialista e as ideias positivistas.
A Revolução Burguesa na Inglaterra, a Revolução Francesa e as ideias iluministas.
Simon Bolívar, um dos principais líderes da independência na América Latina, defendia a integração dos países como forma de consolidar as independências políticas e evitar a dependência econômica em relação aos Estados Unidos e à Inglaterra.
Sobre o ideal pan-americanista bolivariano, assinale a alternativa correta:
Foi criado com o objetivo de defender a industrialização da América Latina por meio da importação de produtos europeus e norte-americanos.
Buscava o apoio da Espanha para a organização política dos novos estados na luta contra o caudilhismo.
Defendeu a necessidade de uma confederação dos países recém instalados no continente, buscando seu inter-relacionamento, numa proposta que contrabalançava o peso dos Estados Unidos e seu expansionismo.
Fortalecia um ideal de Pan-Americanismo fundado no predomínio da América Latina sobre os Estados Unidos.
Foi constituído por 12 países da América Latina, tinha como objetivo reforçar os laços entre as nações e integrá-las num bloco homogêneo, visando a coordenação política, econômica e social da região.
Em termos demográficos, a conquista e a colonização da América pelos espanhóis revelou-se uma tragédia para os povos indígenas. Vários autores destacaram o caso do México central, afirmando que entre os séculos XVI e XVII ocorreram uma dizimação do povo asteca e povos adjacentes. Vários fatores contribuíram para os registros sobre esses genocídios. Sobre eles, considere as afirmativas a seguir:
I - A ação dos espanhóis na desocupação das terras dos nativos foi decisiva, visando à exploração agrícola extensiva aos moldes europeus do período.
II - Um fator importante foi a intensa utilização da mão-de-obra indígena na construção das cidades e no processo de mineração.
III - A profunda alteração efetuada pelos europeus no sistema produtivo e cultural das populações ameríndias levou fome e doenças às comunidades.
IV - A crise demográfica foi influenciada pela disseminação entre os membros das comunidades indígenas de atitudes, como suicídio, infanticídio, abortos e abstinência sexual entre os casais.
É correto apenas o que se afirma em:
II, III e IV.
I e II.
III e IV.
I e III.
I, II e IV.
A colonização inglesa na América iniciou-se tardiamente - se comparada à colonização Ibérica - e ganhou impulso apenas no século XVII, com a ação das companhias de comércio particulares, que fundaram os primeiros núcleos urbanos.
Sobre a colonização inglesa, analise as afirmativas a seguir:
I - Dentre as pessoas que foram enviadas para as colônias estão nobres, pequenos proprietários, aventureiros, órfãos, mulheres; a maioria sem recursos e degredados.
II - A Inglaterra impôs às Treze Colônias um modelo de colonização centralizado, nos moldes da colonização ibérica.
III - A perseguição religiosa na Inglaterra motivou a vinda de milhares de puritanos que estabeleceram nas colônias do norte uma convivência pacífica baseada na tolerância religiosa.
IV - Na América Inglesa predominaram núcleos coloniais separados, marcados pela forte autonomia política e administrativa.
É correto apenas o que se afirma em:
I e III.
I e IV.
I, III e IV.
I, II e III.
II e IV.
Leia com atenção o fragmento a seguir:
"Os dirigentes decididos a conquistar o poder político, os intelectuais teóricos da liberdade, acorrem necessariamente, em um dado momento, ao descontentamento das massas, à revolução da miséria. Mas, aqui, as massas são - em diversas proporções e segundo os diferentes países - índios, mestiços, negros, livres ou escravos'' (VILAR, s/d, p. 50). Ainda não são um povo, em termos políticos. "Como convencê-los de que formavam parte, junto com a minoria nativa, da mesma 'nação', de uma mesma 'pátria'?" (VILAR, s/d, p. 50). Acontece que o Estado nacional que começava a formar-se emergia como um núcleo de interesses de setores dominantes, geralmente brancos. (IANNI, Octavio. A questão nacional na América Latina, 1988, p.7).
O texto de Vilar, citado por Octavio Ianni, apresenta uma visão crítica da formação da nação na América Latina, após sua independência política. A partir do texto pode-se concluir que:
As camadas populares não eram capazes de compreender a importância da independência dos territórios colonizados.
Apesar da formação dos novos Estados ter contato com a participação classes populares, elas não conseguiram manter-se no poder, entregando-o para a elite espanhola.
A independência foi alcançada apenas no aspecto político, uma vez que a antiga metrópole (Espanha) manteve o domínio econômico sobre sua ex-colônia.
A formação do Estado nacional foi liderada por uma elite colonial sem maiores compromissos com a situação dos índios, negros e mestiços.
A formação dos Estados nacionais foi realizada sob a liderança da Inglaterra, tornando a elite e o povo simples massa de manobra.
A independência das 13 colônias se tornou um exemplo para as demais colônias ibéricas buscarem sua liberdade. Mas, internamente, os primeiros anos pós-independência significaram um desafio para os Estados Unidos buscarem sua organização política. Sobre este período, analise as afirmativas a seguir:
I – Houve uma preocupação em criar símbolos que representassem a nova pátria – como a bandeira e a águia – e reforçassem a construção de uma identidade nacional.
II – A primeira preocupação foi unificar as 13 colônias num estado monárquico, fortalecendo o poder do governo central.
III – A nova Constituição norte-americana propunha a autonomia para os Estados, a divisão de poderes e maior representatividade popular.
IV – Apesar das liberdades conquistadas, a independência foi negativa para os índios, pois significou a tomada de seus territórios. Para os negros, a independência em nada mudou sua condição de escravidão.
É correto apenas o que se afirma em:
Foi criado com o objetivo de defender a industrialização da América Latina por meio da importação de produtos europeus e norte-americanos.
Buscava o apoio da Espanha para a organização política dos novos estados na luta contra o caudilhismo.
Defendeu a necessidade de uma confederação dos países recém instalados no continente, buscando seu inter-relacionamento, numa proposta que contrabalançava o peso dos Estados Unidos e seu expansionismo.
Fortalecia um ideal de Pan-Americanismo fundado no predomínio da América Latina sobre os Estados Unidos.
Foi constituído por 12 países da América Latina, tinha como objetivo reforçar os laços entre as nações e integrá-las num bloco homogêneo, visando a coordenação política, econômica e social da região.
Em termos demográficos, a conquista e a colonização da América pelos espanhóis revelou-se uma tragédia para os povos indígenas. Vários autores destacaram o caso do México central, afirmando que entre os séculos XVI e XVII ocorreram uma dizimação do povo asteca e povos adjacentes. Vários fatores contribuíram para os registros sobre esses genocídios. Sobre eles, considere as afirmativas a seguir:
I - A ação dos espanhóis na desocupação das terras dos nativos foi decisiva, visando à exploração agrícola extensiva aos moldes europeus do período.
II - Um fator importante foi a intensa utilização da mão-de-obra indígena na construção das cidades e no processo de mineração.
III - A profunda alteração efetuada pelos europeus no sistema produtivo e cultural das populações ameríndias levou fome e doenças às comunidades.
IV - A crise demográfica foi influenciada pela disseminação entre os membros das comunidades indígenas de atitudes, como suicídio, infanticídio, abortos e abstinência sexual entre os casais.
É correto apenas o que se afirma em:
II, III e IV.
I e II.
III e IV.
I e III.
I, II e IV.
A colonização inglesa na América iniciou-se tardiamente - se comparada à colonização Ibérica - e ganhou impulso apenas no século XVII, com a ação das companhias de comércio particulares, que fundaram os primeiros núcleos urbanos.
Sobre a colonização inglesa, analise as afirmativas a seguir:
I - Dentre as pessoas que foram enviadas para as colônias estão nobres, pequenos proprietários, aventureiros, órfãos, mulheres; a maioria sem recursos e degredados.
II - A Inglaterra impôs às Treze Colônias um modelo de colonização centralizado, nos moldes da colonização ibérica.
III - A perseguição religiosa na Inglaterra motivou a vinda de milhares de puritanos que estabeleceram nas colônias do norte uma convivência pacífica baseada na tolerância religiosa.
IV - Na América Inglesa predominaram núcleos coloniais separados, marcados pela forte autonomia política e administrativa.
É correto apenas o que se afirma em:
I e III.
I e IV.
I, III e IV.
I, II e III.
II e IV.
Leia com atenção o fragmento a seguir:
"Os dirigentes decididos a conquistar o poder político, os intelectuais teóricos da liberdade, acorrem necessariamente, em um dado momento, ao descontentamento das massas, à revolução da miséria. Mas, aqui, as massas são - em diversas proporções e segundo os diferentes países - índios, mestiços, negros, livres ou escravos'' (VILAR, s/d, p. 50). Ainda não são um povo, em termos políticos. "Como convencê-los de que formavam parte, junto com a minoria nativa, da mesma 'nação', de uma mesma 'pátria'?" (VILAR, s/d, p. 50). Acontece que o Estado nacional que começava a formar-se emergia como um núcleo de interesses de setores dominantes, geralmente brancos. (IANNI, Octavio. A questão nacional na América Latina, 1988, p.7).
O texto de Vilar, citado por Octavio Ianni, apresenta uma visão crítica da formação da nação na América Latina, após sua independência política. A partir do texto pode-se concluir que:
As camadas populares não eram capazes de compreender a importância da independência dos territórios colonizados.
Apesar da formação dos novos Estados ter contato com a participação classes populares, elas não conseguiram manter-se no poder, entregando-o para a elite espanhola.
A independência foi alcançada apenas no aspecto político, uma vez que a antiga metrópole (Espanha) manteve o domínio econômico sobre sua ex-colônia.
A formação do Estado nacional foi liderada por uma elite colonial sem maiores compromissos com a situação dos índios, negros e mestiços.
A formação dos Estados nacionais foi realizada sob a liderança da Inglaterra, tornando a elite e o povo simples massa de manobra.
A independência das 13 colônias se tornou um exemplo para as demais colônias ibéricas buscarem sua liberdade. Mas, internamente, os primeiros anos pós-independência significaram um desafio para os Estados Unidos buscarem sua organização política. Sobre este período, analise as afirmativas a seguir:
I – Houve uma preocupação em criar símbolos que representassem a nova pátria – como a bandeira e a águia – e reforçassem a construção de uma identidade nacional.
II – A primeira preocupação foi unificar as 13 colônias num estado monárquico, fortalecendo o poder do governo central.
III – A nova Constituição norte-americana propunha a autonomia para os Estados, a divisão de poderes e maior representatividade popular.
IV – Apesar das liberdades conquistadas, a independência foi negativa para os índios, pois significou a tomada de seus territórios. Para os negros, a independência em nada mudou sua condição de escravidão.
É correto apenas o que se afirma em:
II, III e IV.
I e II.
III e IV.
I e III.
I, II e IV.
A colonização inglesa na América iniciou-se tardiamente - se comparada à colonização Ibérica - e ganhou impulso apenas no século XVII, com a ação das companhias de comércio particulares, que fundaram os primeiros núcleos urbanos.
Sobre a colonização inglesa, analise as afirmativas a seguir:
I - Dentre as pessoas que foram enviadas para as colônias estão nobres, pequenos proprietários, aventureiros, órfãos, mulheres; a maioria sem recursos e degredados.
II - A Inglaterra impôs às Treze Colônias um modelo de colonização centralizado, nos moldes da colonização ibérica.
III - A perseguição religiosa na Inglaterra motivou a vinda de milhares de puritanos que estabeleceram nas colônias do norte uma convivência pacífica baseada na tolerância religiosa.
IV - Na América Inglesa predominaram núcleos coloniais separados, marcados pela forte autonomia política e administrativa.
É correto apenas o que se afirma em:
I e III.
I e IV.
I, III e IV.
I, II e III.
II e IV.
Leia com atenção o fragmento a seguir:
"Os dirigentes decididos a conquistar o poder político, os intelectuais teóricos da liberdade, acorrem necessariamente, em um dado momento, ao descontentamento das massas, à revolução da miséria. Mas, aqui, as massas são - em diversas proporções e segundo os diferentes países - índios, mestiços, negros, livres ou escravos'' (VILAR, s/d, p. 50). Ainda não são um povo, em termos políticos. "Como convencê-los de que formavam parte, junto com a minoria nativa, da mesma 'nação', de uma mesma 'pátria'?" (VILAR, s/d, p. 50). Acontece que o Estado nacional que começava a formar-se emergia como um núcleo de interesses de setores dominantes, geralmente brancos. (IANNI, Octavio. A questão nacional na América Latina, 1988, p.7).
O texto de Vilar, citado por Octavio Ianni, apresenta uma visão crítica da formação da nação na América Latina, após sua independência política. A partir do texto pode-se concluir que:
As camadas populares não eram capazes de compreender a importância da independência dos territórios colonizados.
Apesar da formação dos novos Estados ter contato com a participação classes populares, elas não conseguiram manter-se no poder, entregando-o para a elite espanhola.
A independência foi alcançada apenas no aspecto político, uma vez que a antiga metrópole (Espanha) manteve o domínio econômico sobre sua ex-colônia.
A formação do Estado nacional foi liderada por uma elite colonial sem maiores compromissos com a situação dos índios, negros e mestiços.
A formação dos Estados nacionais foi realizada sob a liderança da Inglaterra, tornando a elite e o povo simples massa de manobra.
A independência das 13 colônias se tornou um exemplo para as demais colônias ibéricas buscarem sua liberdade. Mas, internamente, os primeiros anos pós-independência significaram um desafio para os Estados Unidos buscarem sua organização política. Sobre este período, analise as afirmativas a seguir:
I – Houve uma preocupação em criar símbolos que representassem a nova pátria – como a bandeira e a águia – e reforçassem a construção de uma identidade nacional.
II – A primeira preocupação foi unificar as 13 colônias num estado monárquico, fortalecendo o poder do governo central.
III – A nova Constituição norte-americana propunha a autonomia para os Estados, a divisão de poderes e maior representatividade popular.
IV – Apesar das liberdades conquistadas, a independência foi negativa para os índios, pois significou a tomada de seus territórios. Para os negros, a independência em nada mudou sua condição de escravidão.
É correto apenas o que se afirma em:
I e III.
I e IV.
I, III e IV.
I, II e III.
II e IV.
Leia com atenção o fragmento a seguir:
"Os dirigentes decididos a conquistar o poder político, os intelectuais teóricos da liberdade, acorrem necessariamente, em um dado momento, ao descontentamento das massas, à revolução da miséria. Mas, aqui, as massas são - em diversas proporções e segundo os diferentes países - índios, mestiços, negros, livres ou escravos'' (VILAR, s/d, p. 50). Ainda não são um povo, em termos políticos. "Como convencê-los de que formavam parte, junto com a minoria nativa, da mesma 'nação', de uma mesma 'pátria'?" (VILAR, s/d, p. 50). Acontece que o Estado nacional que começava a formar-se emergia como um núcleo de interesses de setores dominantes, geralmente brancos. (IANNI, Octavio. A questão nacional na América Latina, 1988, p.7).
O texto de Vilar, citado por Octavio Ianni, apresenta uma visão crítica da formação da nação na América Latina, após sua independência política. A partir do texto pode-se concluir que:
As camadas populares não eram capazes de compreender a importância da independência dos territórios colonizados.
Apesar da formação dos novos Estados ter contato com a participação classes populares, elas não conseguiram manter-se no poder, entregando-o para a elite espanhola.
A independência foi alcançada apenas no aspecto político, uma vez que a antiga metrópole (Espanha) manteve o domínio econômico sobre sua ex-colônia.
A formação do Estado nacional foi liderada por uma elite colonial sem maiores compromissos com a situação dos índios, negros e mestiços.
A formação dos Estados nacionais foi realizada sob a liderança da Inglaterra, tornando a elite e o povo simples massa de manobra.
A independência das 13 colônias se tornou um exemplo para as demais colônias ibéricas buscarem sua liberdade. Mas, internamente, os primeiros anos pós-independência significaram um desafio para os Estados Unidos buscarem sua organização política. Sobre este período, analise as afirmativas a seguir:
I – Houve uma preocupação em criar símbolos que representassem a nova pátria – como a bandeira e a águia – e reforçassem a construção de uma identidade nacional.
II – A primeira preocupação foi unificar as 13 colônias num estado monárquico, fortalecendo o poder do governo central.
III – A nova Constituição norte-americana propunha a autonomia para os Estados, a divisão de poderes e maior representatividade popular.
IV – Apesar das liberdades conquistadas, a independência foi negativa para os índios, pois significou a tomada de seus territórios. Para os negros, a independência em nada mudou sua condição de escravidão.
É correto apenas o que se afirma em:
As camadas populares não eram capazes de compreender a importância da independência dos territórios colonizados.
Apesar da formação dos novos Estados ter contato com a participação classes populares, elas não conseguiram manter-se no poder, entregando-o para a elite espanhola.
A independência foi alcançada apenas no aspecto político, uma vez que a antiga metrópole (Espanha) manteve o domínio econômico sobre sua ex-colônia.
A formação do Estado nacional foi liderada por uma elite colonial sem maiores compromissos com a situação dos índios, negros e mestiços.
A formação dos Estados nacionais foi realizada sob a liderança da Inglaterra, tornando a elite e o povo simples massa de manobra.